Continuando com as dicas de como não cuidar de sua moto, apresentamos as últimas 5 dicas para detonar a pobrezinha em pouco tempo. Se você perdeu a primeira parte, acesse 10 erros que acabam com a sua moto – Parte 1 e fique por dentro. E claro, faça exatamente o contrário a tudo isso:
6) RODAR COM A CORRENTE FROUXA E RESSECADA
O tempo de vida do conjunto chamado de transmissão secundária (corrente, coroa e pinhão) depende diretamente da quantidade de lubrificação. Não são componentes eternos, mas podem ter um longo tempo de vida caso recebam com frequência um spray lubrificante adequado. O lubrificante específico para correntes de transmissão usado no lugar do óleo queimado de motor, além de ser mais eficiente, é mais ecologicamente correto. Para garantir ainda mais tempo de duração à transmissão secundária, mantenha a corrente na tensão correta, nem muito esticada, nem muito frouxa.
7) DEIXAR A CAIXA DE DIREÇÃO FOLGADA
Não é preciso muita sensibilidade para notar que a caixa de direção afrouxou. A maior evidência são barulhos vindos da região abaixo do guidão da moto. Para solucionar o problema, é necessário apertar a caixa. Rodar com a caixa folgada implica na avaria dos rolamentos, e o conserto, que poderia ter sido um simples ajuste mecânico, acaba saindo caro.
8) MANTER A ROTAÇÃO DO MOTOR BAIXA OU ALTA DEMAIS
Tão prejudicial quanto “esticar as marchas”, usando o motor em altas rotações por longos períodos, é rodar com rotações muito baixas. Há motociclistas com preguiça de reduzir as marchas, deixando o motor cair de rotação exageradamente. Esse erro reduz a durabilidade do motor da moto.
9) LAVAR A MOTO COM JATO FORTE DE ÁGUA
Quando for lavar a moto, o motociclista deve ter cuidado com as máquinas que lançam jatos de água com muita pressão. Motores – e alguns componentes de suspensão – tem como finalidade reter óleo e outros líquidos se expostos a eles. Ao lavar sua moto, não exagere na proximidade do jato e evitar mirar em um só lugar por muito tempo.
10) USAR GASOLINA ‘BATIZADA’
Escolher qualquer gasolina para rodar é uma atitude arriscada. Nas motos com carburador, o efeito de uma gasolina “batizada” se percebe na hora: a moto falha, perde desempenho e, em casos extremos, deixa de funcionar. Já nos modelos com injeção eletrônica, o problema pode ser mascarado pelo sistema. Mas, ainda assim, pode-se ocorrer dificuldades ao ligar o motor, ter perda de desempenho e um consumo elevado de combustível.
FONTE: G1 Motos