História do motociclismo militar brasileiro

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22 jan 2013

A participação brasileira na Segunda Guerra Mundial é quase figurativa. Depois de muito tempo mantendo relações diplomáticas com os dois lados da guerra, nossas forças armadas se marcharam para o combate na Itália, junto do exército norte-americano. Nesse curto período entre 1943 e 1945, cerca de 25 mil soldados brasileiros foram enviados, dos quais aproximadamente 950 perderam a vida.

A campanha foi considerada satisfatória e um fator que contribuiu para isso foi uma aliada de duas rodas. A Força Expedicionária Brasileira (FEB) levou consigo alguns exemplares do modelo WLA 42 da Harley Davidson. Somente 10 delas retornaram ao Brasil após o conflito.

A WLA 42 tem um papel ainda mais importante na história porque, afinal, a moto era produzida pelos Estados Unidos e foi usada no combate à Alemanha e países que apoiavam o totalitarismo e o Nazismo. Os primeiros soldados que entraram no território alemão usavam esta motocicleta.

As diferenças de uma WLA 42

O modelo possui motor de 2 cilindros e 740 cilindradas. O freio dianteiro fica no punho esquerdo e a embreagem fica no pé esquerdo, enquanto as trocas das marchas (três ao todo) são feitas na mão. Um pouco diferente dos modelos tradicionais atuais.

As primeiras motos usadas com fins militares no Brasil eram modelos M86, produzidas pela FN (empresa belga), e datam de 1936. Elas ajudaram a equipar polícias especiais e o Exército.

 

Fotos: Google e Infomoto

Fonte: Infomoto

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